terça-feira, 7 de outubro de 2008

Volátil a lua sobe…

Volátil a lua sobe…
Minhas quimeras se vão
Meus quase derradeiros sonhos se perdem…
Alta bem alta perdida acena
Pedindo ao sonho seu sonho.
E eu escutando seu gemido
Perco-me, escuto alerta
Buscando sempre um sentido
Mais além no Infinito
Num rodopio da alma
Que se esvai e se esmorece
No lodaçal e na cinza…
Na fantasia e no vento…
Esmorecendo? Não, nem sempre…

Sem comentários: