terça-feira, 7 de outubro de 2008

O sonho e a pureza

 

O sonho, a pureza, a candura

Das manhãs vividas

Pela grandeza do intocável tempo

Erguem-se agora com a sua face limpa e clara!

 

 

Mas a minha alma na sua vastidão imensa

Ergue a voz na frontalidade e no rigor

Em busca de um tempo anterior a si

Sem máscaras, sem mentiras nem desencontros

Onde a alma era igual a si mesma! 

 

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