Onde estão…
Onde estão meus palácios, os meus pórticos
Onde estão que somente eu os guardei
Onde estão meus palácios, meus mirantes
Que escondidos em segredo conservei…
Onde estão meus ginetes, meus soldados
Que arrastando as armaduras pelo chão
Eu vi ansiando derrotados
Exangues ainda assim lutando em vão…
Oh! Que tudo rui, tudo tomba
Tudo flúi perdido o doce encanto
Levando duramente para o nada
O nácar transformando em duro pranto!
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