Não calem a voz no silêncio
Não calem a voz no silêncio
Não alicercem a vida no mutismo
Não ergam muros onde existem frestas
Nem cerquem o mar de grades duras!
Não derrubem o sol airoso
Que penetra duramente na penumbra
É preciso deixá-lo inundar
A vida que germinada não fecunda.
É preciso saber abrir a voz
Que não deve ser silenciada
É preciso ver em cada ser
A inexistência de uma máscara velada!
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